Segundo ela, a família viveu momentos de tensão ao saber que a cidade de Sendai, onde o irmão vive, foi uma das atingidas pelo tsunami (onda gigante com potencial destrutivo) que se seguiu ao terremoto de magnitude 8,9, o pior já registrado na história do Japão e o 7º pior da história.
Patologista, o brasileiro faz doutorado no hospital universitário de Tohoko, que fica numa área mais afastada da costa. “Ele disse ter recebido instruções para passarem todos a noite no hospital, onde ainda há comida e água. A energia elétrica foi desligada para evitar um [incêndio em caso de] vazamento de gás”, contou a irmã.
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